Com a chegada da Maré Negra ao litoral do continente, o Príncipe Zarad desespera-se e corre para socorrer o seu povo no Abismo do Mar.Apesar da promessa de apoio dos pristonianos, nenhum plano de ação é definido até a sua partida. Enquanto o Comandante Derik organiza as tropas para auxiliar na evacuação do povo das águas, o Comandante Raory planeja a perigosa missão designada à Líder do Esquadrão de Arqueiras, Arteres, e a Ceres, Líder das Assassinas Reais, de encontrar a localização secreta da fonte da Água da Vida de Zairweus no Santuário do Abismo. Valendo-se de sua inigualável habilidade de infiltração, Arteres e Ceres chegam ao local sem serem notadas nem mesmo pela guarda do Príncipe Zarad, permanecendo ocultas e observando, atentas, a todos os movimentos de Midranda e da sua Tríade da Destruição. Subitamente, surge um tumulto na entrada do Santuário e, logo, os sons do brandir das armas em colisão de umas com as outras, o barulho surdo dos golpes bloqueados por escudos e os gritos agonizantes de dor dos guerreiros feridos ecoam por todo o Templo. De longe, Arteres e Ceres identificam o Tridente Lendário sendo empunhado pelo líder do batalh...

Após derrotar a Dama da Neve, Glacies e suas fadas Freezae realizaram o ritual de encerramento do ciclo do Inverno para que Branwen assumisse a regência do ciclo da Primavera.Por sua vez, no início do novo ciclo, Branwen e as pequenas Florae realizaram o ritual do Equinócio da Primavera, onde a Seiva da Vida se transforma na Essência da Primavera, responsável pelo surgimento das flores da estação. A Sagrada Mãe parecia estar saudável e ter se restabelecido completamente até agora. Mas, no momento em que Branwen aguardava a Árvore da Vida florir, é surpreendida por um fenômeno de dimensões catastróficas. No lugar das flores sagradas, surgem somente brotos que, em seguida, destacam-se dos galhos e caem ao chão, espalhando-se por todo o continente. Ao tocarem o solo, os brotos transformam-se numa variação das Idraseras, que ajudaram Celina a se recuperar do envenenamento no passado e são a forma mais evoluída da Idrasilia. Branwen convoca, imediatamente, as outras Fadas das Estações para juntas tentarem entender o que está acontecendo com a Grande Mãe. Glacies percebe, então, que a Seiva da Vida ainda estava congelada e, por isso, a sua transformaç�...

Após o Chamado das Trevas ter sido emitido pelo Espectro de Midranda, o seu antigo exército, até então aprisionado na Dimensão Sombria, atravessa o portal e começa a ser conduzido para o Abismo do Mar.Os Asmodianos e os seus Dragões, os Igolanos e os Sophetios reagrupam-se para organizar um novo ataque, agora, sob o comando do seu deus mais uma vez. Mas, são os Igolanos, os primeiros a colocar em prática o seu novo e terrível plano de destruição do mundo. No Equinócio da Primavera, a Árvore da Vida começa a produzir a Mana, verdadeiras partículas de vida que a tudo interpermeam no universo, tão poderosas quanto delicadas ao mesmo tempo, permanecendo ativas até o início do próximo ciclo. Aqueles que já a viram, descrevem a Árvore da Vida como possuidora de uma beleza incomparável que, de tão alta, as suas folhas tocam os céus e, com raízes proporcionalmente tão extensas, alimenta-se das fontes de água mais profundas e puras do subterrâneo. A Árvore da Vida é a manifestação da própria Mãe de toda a criação no mundo do Priston e, por isso, é um símbolo sagrado que vincula todos os seres aos deuses. Na Primavera, a Mana é tão a...

As merecidas Férias de Inverno chegaram!A nossa equipe preparou muitas novidades, eventos e promoções especiais que vão aquecer os seus dias e noites de frio com muita diversão a cada semana. Fique por dentro!     Couraça Abissal (NOVO!) A Tribo da Dama da Neve e o exército de Coldyhras avança, implacavelmente, através do continente congelado pelos dispositivos desenvolvidos por Yagditha. A fisiologia das raças pristonianas é capaz de suportar os climas mais adversos e, com a magia da deusa Idhas, até mesmo sobreviver no mundo subaquático. Mas, nem mesmo o mais forte dos guerreiros está preparado para lidar com o frio extremo que se instalou nos últimos dias. As tropas têm dificuldade de se locomover e colocar-se à frente do exército inimigo, deixando-as sempre em posição de desvantagem nas batalhas contra as hordas de gelo. Em Pillai, a altitude torna o ar frio ainda mais denso e difícil de respirar. Vendo o seu povo sofrendo e à beira da derrota, a deusa Idhas decide intervir. Do ponto mais alto da cidade, Idhas ergue as suas mãos aos céus e invoca a Esfera Elemental de Fogo e, energizando-a com o seu poder divino, começa a expandi...

Quando a batalha parecia equilibrada, no momento em que os pristonianos ouviram o grito de guerra dos deuses através da voz de Idhas, a mais cruel, vil e insidiosa, superando a todos os generais de Midranda, a Rainha Succubus, manipulando o espírito maligno de Zargka como arma, enquanto suga o poder dos guerreiros, massacra impiedosamente os pristonianos no interior do Castelo Bless. O fim da guerra parece estar se desenhando com o maior poder do continente sendo tomado e usurpado pela maldade de Midranda. De repente, com um único golpe, Mercuros, o líder do Equadrão de Mecânicos Reais, atordoa o espírito maligno do titã Zargka, que cambaleia e é encurralado. O Esquadrão de Mecânicos neutraliza as tentativas de contra-ataque do poderoso guerreiro do mar e um batalhão de Atalantas, sob o comando de Alena, consegue subjugar o gigante, derrotando-o. Aproveitando-se do momento em que a defesa da Rainha Succubus é neutralizada, Kithius ataca Heres com enorme ferocidade. Heres esquiva-se e revida, absorvendo a força vital de Kithius, quase matando-o. Prestes a sucumbir, Kithius reúne as suas últimas forças e desfere um golpe mortal contra Heres, cravando a sua e...

Deixando um rastro de destruição por onde passa, os ataques de Kir, o dragão, são devastadores.De repente, a sombra assustadora de Kir se projeta sobre o Castelo Sagrado, seguida de rajadas de fogo que incendeiam tudo. Um corajoso grupo de Pikes ataca Kir e usa, habilmente, as suas foices para trazer a besta ao chão afinal. Mesmo no solo, Kir demonstra-se um inimigo formidável. As suas três cabeças que cospem fogo, a sua poderosa cauda pontiaguda e as suas escamas, que funcionam como escudo, não dão brecha para nenhuma aproximação. Kir parece ser invencível. Prestes a escapar do cerco dos exércitos pristonianos e preparando-se para alçar voo, um grupo de guerreiros de Morions e Tempskrons se engaja na batalha, empunhando as Armas Sagradas, e derrotam, finalmente, o dragão maligno da profecia. Abatido, o corpo de Kir se desfaz em fagulhas e cinzas e é dissipado pelos ventos. No mesmo momento, sentindo a derrota do seu animal de estimação, a ira de Midranda se intensifica, incandescida pelo ódio. Invocando a sua Esfera Elemental do Éter Negra e decretando na língua proibida dos deuses, Midranda multiplica o seu exército, ressuscitando os cadáveres d...